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Aqui você tem informações atualizadas sobre os principais benefícios para o servidor público, aposentado, pensionista e beneficiários de programas sociais.

Benefícios

Fique por dentro das principais informações sobre Cartão Benefício. 

O Cartão Benefício é um meio de conseguir empréstimo consignado pagando uma taxa menor se comparado ao cartão de crédito convencional. Mas também deve ser usado de forma consciente e a melhor forma de fazer isso é com boa informação. Descubra tudo o que precisa saber sobre cartão de crédito consignado (também chamado de cartão benefício) e use esse recurso da melhor forma possível.

Cartão Benefício

Nesta seção, você fica por dentro de todas as informações sobre contracheque.

O contracheque é um documento essencial que comprova o salário recebido por um trabalhador. Por meio dele, o empregado tem acesso completo ao valor bruto e líquido de seus rendimentos, além de informações detalhadas sobre descontos e valores extras, se houverem.

Fique por dentro das principais notícias sobre contracheque no blog da Konsi.

Contracheque

Fique por dentro das principais dicas de finanças, aplicativos, livros e matérias importantes para sua saúde financeira.

Dicas

O nosso especialista em consignados, o economista e advogado Rafael Seixas, te ajuda a esclarecer as principais dúvidas sobre o mercado de consignados. É o conteúdo ideia para quem quer saber mais profundamente sobre o assunto como termos técnicos e outros aspectos.

Do Nosso Especialista

O empréstimo consignado é um dos tipos de crédito mais baratos que existem e que pode ser feito por diversas pessoas como servidores públicos e aposentados do INSS. O valor das parcelas é descontato diretamente na folha de pagamento ou benefício e, portanto, a taxa de inadimplência é muito pequena. É justamente por esse motivo que os bancos conseguem oferecer taxas mais baixas que o empréstimo pessoal comum. Entenda melhor sobre o assunto!

Empréstimo Consignado

A margem consignável é uma parte do seu benefício ou remuneração que pode ser comprometida com o crédito consignado. O valor varia de acordo com o seu convênio. Assim, a sua margem pode ser de 30%, 35% e assim por diante. Entenda tudo sobre o assunto e, principalmente, sobre como usar o a sua margem consignada de forma consciente e de acordo com o seu orçamento.

Margem Consignável

A Konsi está na mídia! Confira as principais notícias sobre o mundo dos consignados!

Notícias

A Organização financeira é o processo de gerenciar suas finanças de forma eficaz. Envolve orçamento, rastreamento de despesas, economia de dinheiro, investimento e planejamento para o futuro. Uma boa organização financeira ajuda a evitar dívidas, aumenta a economia e promove a estabilidade financeira.

Organização Financeira

A portabilidade é uma ótima maneira de você encontrar menores taxas para um contrato de empréstimo consignado que já possui. Por meio dela, você pode transferir o seu crédito para um banco com uma taxa menor e assim, pagar menos pelo consignado e economizando muito dinheiro. Entenda tudo sobre o assunto e melhore a sua vida financeira.

Portabilidade

O refinanciamento é uma forma de modificar o seu empréstimo consignado aumentando ou reduzindo o valor das parcelas. Trata-se de um novo contrato que você pode fazer para melhorar a sua vida financeira, seja para pagar uma taxa menor de juros, seja para reduzir o valor das parcelas. Entenda melhor sobre o refinanciamento de crédito consignado e saiba qual o melhor momento para fazê-lo!

Refinanciamento

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Nesta seção você encontra todos os posts relativos a Juros Compostos 

Juros compostos, também chamados "Juros sobre Juros" são uma forma de calcular o crescimento do dinheiro ao longo do tempo, onde os ganhos acumulam juros sobre os juros já ganhos. Isso significa que, quanto mais tempo o dinheiro fica investido, maior será o aumento gradual dos ganhos, tornando-se uma maneira eficaz de fazer o dinheiro crescer ao longo prazo.

Na Konsi você fic por dentro do que acontece com seu dinehiro!

Juros Compostos

Os juros compostos são aqueles que incidem não apenas sobre o valor original do empréstimo, mas também sobre os juros acumulados em cada período.

Isso significa que, com o passar do tempo, o valor total a ser pago aumenta de forma exponencial, a medida que os juros se multiplicam sobre si mesmos.


Como funcionam os juros de empréstimo na prática?

Imagine que você investe R$ 1.000 em um empréstimo consignado com taxa de juros anual de 10%. Ao final do primeiro ano, você receberá R$ 100 de juros, totalizando R$ 1.100.

No segundo ano, os juros serão calculados não apenas sobre os R$ 1.000 originais, mas também sobre os R$ 100 de juros do primeiro ano. Isso significa que você receberá R$ 110 de juros no segundo ano, totalizando R$ 1.210.

Essa é a magia dos juros compostos: os juros geram novos juros, fazendo com que seu dinheiro cresça de forma exponencial ao longo do tempo. Isso acontece em qualquer modalidade de empréstimo, inclusive no crédito consignado.

As taxas de juros do crédito consignado são expressas em porcentagem e representam o custo do dinheiro emprestado. Elas variam de acordo com diversos fatores, como:

 * Instituição financeira: Cada instituição define suas próprias taxas de juros, que podem ser influenciadas por fatores como o seu convênio de consignação, o valor do empréstimo e o prazo de pagamento;
 * Momento da contratação: As taxas de juros podem sofrer alterações ao longo do tempo, de acordo com as políticas do Banco Central e da situação econômica do país.


Como calcular juros composto de um empréstimo?

Para calcular o valor final de um empréstimo com juros compostos, podemos usar a seguinte fórmula:

M = C * (1 + i)^t


Onde:

 * M: Montante total a ser pago (incluindo juros);
 * C: Valor original do empréstimo;
 * i: Taxa de juros mensal;
 * t: Número total de meses.


Na prática:

Imagine que você contrata um empréstimo consignado de R$ 10.000,00 com taxa de juros de 1% ao mês e prazo de pagamento de 36 meses. Aplicando a fórmula acima, podemos calcular o montante total a ser pago:

M = 10.000 * (1 + 0,01)^36 = R$ 13.956,16


Nesse exemplo, você pagará um total de R$ 3.956,16 em juros ao longo dos 36 meses de contrato. Perceba como o valor dos juros se multiplica com o tempo, devido à aplicação dos juros compostos.


Konsi

Juros compostos

A taxa de juros efetiva, também conhecida como taxa efetiva anual (TEA), é um indicador fundamental no mundo das finanças, pois revela o custo real de um empréstimo ou investimento, levando em consideração os juros compostos.

Ela vai além da taxa de juros nominal, mostrando o valor total que você pagará ou receberá ao final do período, considerando a capitalização dos juros.


Como funciona a taxa de juros efetiva?

Imagine que você deposita R$ 1.000,00 na poupança com uma taxa de juros nominal de 1% ao mês. No final do primeiro mês, você receberá R$ 10,00 de juros, totalizando R$ 1.010,00.

No segundo mês, os juros serão calculados sobre o valor total de R$ 1.010,00, e não apenas sobre os R$ 1.000,00 iniciais. Ou seja, você receberá R$ 10,10 de juros, totalizando R$ 1.020,10.

Perceba como os juros vão crescendo a cada mês, gerando um efeito bola de neve, como um investimento que se multiplica com o tempo. É aí que entra a taxa de juros efetiva!

Ela leva em consideração essa capitalização dos juros, mostrando o valor real que você pagará ou receberá em uma transação financeira.


Entenda o cálculo da taxa de juros efetiva

A fórmula para calcular a taxa de juros efetiva é: r = (1 + i/n)^n - 1

Onde:

 * r: taxa de juros efetiva
 * i: taxa de juros nominal anual
 * n: número de períodos de capitalização no ano (por exemplo, 12 para juros mensais)

Exemplo prático: Digamos que você contrata um empréstimo de R$ 10.000,00 com taxa de juros nominal de 2% ao mês e prazo de pagamento de 12 meses. Qual a taxa de juros efetiva nesse caso?

Calculando:

 * i = 0,02 (taxa de juros nominal mensal)
 * n = 12 (número de meses no ano)r = (1 + 0,02/12)^12 - 1
 * r = 0,2686

Portanto, a taxa de juros efetiva nesse caso é de aproximadamente 26,86% ao ano, bem superior à taxa de juros nominal de 2% ao mês. Essa diferença demonstra o impacto significativo dos juros compostos ao longo do tempo.


Aplicações da taxa de juros efetiva em empréstimos

 * Comparação de ofertas: Ao comparar diferentes opções de empréstimos ou investimentos, é fundamental considerar a taxa de juros efetiva, pois ela revela o custo real de cada opção, permitindo uma comparação mais justa e precisa.
   
   Essa comparação te ajuda a encontrar a opção que melhor se encaixa nas suas necessidades e objetivos financeiros. No app Konsi, você compara as taxas de juros entre mais de 15 instituições financeiras confiáveis.
 * Tomada de decisões conscientes: Saber o valor real dos juros que você pagará ou receberá te ajuda a tomar decisões financeiras mais conscientes, evitando surpresas desagradáveis no futuro. Essa consciência te permite planejar melhor seus investimentos, definir metas de poupança e evitar endividamento excessivo.
 * Planejamento financeiro estratégico: Ao entender o impacto dos juros compostos, você pode planejar seu futuro financeiro com mais segurança, definindo metas de investimento e poupança adequadas aos seus objetivos. Esse planejamento te ajuda a alcançar seus sonhos de forma mais eficiente e sustentável.

Taxa de juros efetiva

A taxa de juros, em sua essência, representa o custo do dinheiro emprestado por um determinado período de tempo. Ou seja, é a remuneração que o credor cobra do tomador por ter acesso a um capital financeiro.

Essa taxa é expressa em um percentual anual e pode ser aplicada a diversas modalidades de crédito, como empréstimos, financiamentos, investimentos de renda fixa e até mesmo operações de compra e venda a prazo.


Tipos de taxa de juros

Para navegar com maestria pelo universo das taxas de juros, é fundamental conhecer seus diferentes tipos e características:

 * Taxa de juros nominal: É a taxa bruta de juros, sem considerar o efeito da inflação. Representa o valor total dos juros cobrados pelo credor ao longo do período de empréstimo.
 * Taxa de juros efetiva: É a taxa real de juros, que leva em consideração o impacto da inflação sobre o valor do dinheiro. Indica o ganho ou perda real do credor ou tomador ao final do período.
 * Taxa de juros prefixada: É a taxa fixa durante todo o período do empréstimo ou investimento. O tomador ou investidor conhece o valor exato dos juros que pagará ou receberá desde o início da operação.
 * Taxa de juros pós-fixada: É a taxa que varia de acordo com um indicador de referência, como a Selic ou o IPCA. O valor dos juros é definido ao final do período, de acordo com a variação do indicador.


Como calcular a taxa de juros?

Para calcular a taxa de juros em diferentes cenários, é essencial dominar as fórmulas matemáticas:


Taxa de Juros Nominal

Taxa de Juros Nominal = (Juros / Capital) x 100%


Taxa de juros efetiva

Taxa de Juros Efetiva = (1 + Taxa de Juros Nominal)^(-Inflação) - 1


Juros simples

Juros Simples = Capital x Taxa de Juros Nominal x Tempo


Juros compostos

Juros Compostos = Capital x [1 + (Taxa de Juros Nominal / N)]^(N x Tempo)

Onde N = Número de períodos de capitalização no ano


Como a taxa de juros influencia a economia?

A taxa de juros impacta diversos aspectos da vida financeira, desde a tomada de empréstimos até a rentabilidade de investimentos:

 * Empréstimos: A taxa de juros determina o custo total do empréstimo, influenciando o valor das parcelas e o ônus financeiro do tomador.
 * Financiamentos: A taxa de juros afeta o valor total do financiamento, impactando o custo final da compra de um imóvel, carro ou outro bem durável.
 * Investimentos de renda fixa: A taxa de juros determina a rentabilidade de investimentos em títulos públicos, CDBs e outras modalidades de renda fixa.
 * Operações a prazo: A taxa de juros influencia o custo de compras e vendas a prazo, como em cartões de crédito e lojas de varejo.


Fatores que influenciam a taxa de juros

Diversos elementos podem influenciar a taxa de juros, tornando-a um indicador dinâmico da economia:

 * Risco do empréstimo: Quanto maior o risco de inadimplência do devedor, maior será a taxa de juros cobrada pelo credor. Imagine um empréstimo pessoal sem garantia real: o credor exigirá uma taxa mais alta para compensar o risco de não receber o dinheiro de volta.
 * Prazo do empréstimo: Empréstimos de longo prazo geralmente possuem taxas de juros mais altas que empréstimos de curto prazo. Isso porque o credor estará imobilizando seu dinheiro por um período maior, necessitando de uma remuneração mais atrativa.
 * Situação da economia: Em períodos de instabilidade econômica, caracterizados por alta inflação ou incertezas no mercado, as taxas de juros podem aumentar. O Banco Central eleva a Selic para conter a inflação e estabilizar a economia.
 * Demanda por crédito: Quando a demanda por crédito aumenta, como em momentos de crescimento econômico, as taxas de juros tendem a subir. Isso ocorre porque os bancos precisam remunerar seus clientes que aplicam dinheiro em investimentos de renda fixa.
 * Política monetária do Banco Central: O Banco Central utiliza a taxa Selic como principal instrumento da política monetária para controlar a inflação, influenciar o consumo e o investimento, e garantir a estabilidade da economia.

Taxa de juros

As taxas do empréstimo consignado são encargos cobrados pelas instituições financeiras pela concessão do crédito. Elas remuneram a instituição pelo risco de inadimplência e cobrem os custos operacionais do empréstimo.

As taxas cobradas no empréstimo consignado podem variar de acordo com a instituição financeira, o convênio do cliente e as condições de pagamento do empréstimo. No entanto, de maneira geral, podemos destacar as seguintes taxas: obrigatórias e opcionais.


Quais são as taxas obrigatórias no empréstimo consignado?

No entanto, de maneira geral, podemos destacar as seguintes taxas obrigatórias:

 * Taxa de juros: É a principal taxa do empréstimo, remunerando a instituição financeira pelo crédito concedido. No consignado, as taxas de juros costumam ser mais baixas do que em outras modalidades de crédito, devido à garantia do desconto direto na folha de pagamento ou benefício.
   
   Na Konsi, comparamos taxas a partir de 1,39% ao mês entre mais de 15 instituições financeiras confiáveis, mas podem variar de acordo com o convênio e condições de pagamento.
 * IOF: O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é um imposto federal cobrado sobre diversas operações financeiras, incluindo o empréstimo consignado. A alíquota do IOF para o consignado é de 0,38% sobre o valor total do empréstimo.


Quais são as taxas opcionais no empréstimo consignado?

 * Taxa de Abertura de Conta (TAC): Essa taxa é cobrada pela instituição financeira para abrir uma conta específica para o empréstimo consignado. A TAC não é obrigatória em todas as instituições, e o valor pode variar de acordo com a instituição e o tipo de conta. Por isso, é importante verificar com a instituição se essa taxa é cobrada e qual o valor.
 * Seguro prestamista: O seguro prestamista é opcional, mas pode ser vantajoso para garantir a quitação do empréstimo em caso de imprevistos, como morte, invalidez ou perda de emprego.
   
   O valor do seguro varia de acordo com a idade, saúde e valor do empréstimo. É importante analisar se o custo do seguro se justifica para o seu caso.
 * Outras taxas: Algumas instituições financeiras podem cobrar outras taxas, como taxa de emissão de boleto, taxa de análise de crédito ou taxa de registro em cartório. É importante verificar com a instituição quais taxas são cobradas e quais são os valores.

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