Organização financeira: 4 dicas para cuidar das finanças!
Ter uma boa organização financeira é fundamental não só para evitar ficar no vermelho, como também para alcançar as suas metas de vida!
21/12/2022 às 13:48 | Atualizado 15/01/2024 às 17:04 | Tempo de leitura: 4 minutos
dicas simples para administrar suas finanças!
A organização financeira não é um “bicho de sete cabeças” que muitos podem imaginar. Na verdade, é possível aplicar estratégias básicas de economia e ir ajustando-as para que fiquem mais compatíveis com o seu estilo de vida.
A instabilidade financeira pode trazer diversos problemas. Por exemplo, você sabia que, segundo o IBGE, 57% dos divórcios no Brasil são causados por problemas financeiros?
Ou seja, dificuldades financeiras podem trazer problemas reais para o seu dia a dia e sua saúde. Pessoas muito endividadas podem ter insônia e depressão, tudo isso gerado pela preocupação com as contas a pagar.
E, ainda que você ganhe um valor fixo por mês, também pode enfrentar dificuldades financeiras, pois lidar bem com o dinheiro não tem a ver com o quanto você ganha ou como ganha, mas sim com hábitos e prioridades.
Por isso, separamos abaixo ótimas dicas para você administrar suas finanças sem maiores dificuldades. Confira!
Leia mais: Como se organizar financeiramente para pedir empréstimo?
Como ter melhor organização financeira?
Você não precisa ser o gênio das finanças para aprender a se relacionar com suas finanças: basta você ter um pouco de conhecimento e compreender regras financeiras simples que certamente farão a diferença no seu dia a dia.
Analise os gastos
O primeiro passo para ter mais organização financeira é entender como estão os seus gastos atualmente. Para isso, nossa recomendação é que você separe os custos fixos dos variáveis.
Custo fixo é tudo aquilo que você paga todo mês: escola do filho, academia, água, luz, internet, aluguel… até mesmo o salão de beleza ou barbearia. Se há um custo mensal, então precisa entrar na conta.
Já o custo variável são as contas que podem ou não aparecer ou, quando aparecem, têm valor variado. Por exemplo, o custo com lazer é necessário, mas pode oscilar muito de um mês para o outro. Veja outros custos variáveis:
- roupas;
- livros;
- viagens;
- cursos e assim por diante.
Só assim, você terá uma mínima ideia do que fazer desse momento em diante para melhorar sua saúde financeira.
Use a regra do "50, 30, 20"
Essa regra funciona muito bem e é como uma receita de bolo. É bem simples de aplicar no dia a dia, especialmente para quem é servidor público, aposentado ou pensionista do INSS porque recebe todos os valores uma única vez por mês (diferente do autônomo, por exemplo). Ela funciona assim:
- tudo o que for custo fixo, precisa caber em 50% do que você ganha por mês;
- tudo o que for custo variável, precisa caber em 30% do seu orçamento;
- e os 20% restantes precisam entrar para sua reserva de emergência ou, caso você já tenha uma no valor ideal, pode usar esses 20% para investir.
Veja se o seu orçamento atual cabe nessa regra
Bom, agora é o momento de ver se as suas finanças atuais estão de acordo com a regra 50, 30, 20. Por exemplo, se os seus custos fixos estão acima de 50% é preciso pensar em formas de reduzi-lo, pois isso pode ser o motivo dos seus problemas financeiros.
Resolva suas dívidas
Um dos maiores problemas que alguém pode ter quando o assunto é dinheiro são as dívidas.
Você pode, por exemplo, ter feito o financiamento de um carro com parcelas elevadas que conseguia pagar quando fechou o contrato. Porém, poucos meses depois, a parcela começou a pesar no orçamento e você está tendo que tirar dinheiro de onde não pode para não ter o veículo tomado.
Ou pode ter pedido um empréstimo com juros altos e não está conseguindo arcar com a dívida, pode ter deixado o cartão de crédito atrasado ou usado o limite do cheque especial e, com os juros tão altos, se tornou a famosa bola de neve.
Para todos esses problemas há sim uma solução. A grande sacada aqui é trocar uma dívida mais cara por outra mais barata.
E como se faz isso?
Você pode pedir um empréstimo consignado, já que os juros são os mais baixos do mercado e isso permite que você pague dívidas mais caras e fique com uma mais barata. Consequentemente, ajuda na sua organização financeira.
Ou, caso você já possua um crédito consignado, ainda pode trocá-lo por um com juros mais baratos. É o que chamamos de redução de parcelas .
Saiba mais: Portabilidade de empréstimo: entenda por que vale a pena!
Como conseguir as melhores taxas de empréstimo consignado?
Aqui na Konsi você encontra diversas formas de conseguir melhores taxas. Temos um app que compara as taxas de diversos bancos e mostra, naquele momento da pesquisa, qual a melhor opção.
Ainda que você já tenha um empréstimo, é possível trocar por um mais barato fazendo a portabilidade. Ou então, se ainda tiver margem, pode pedir um novo empréstimo consignado e pagar as dívidas maiores.
Pode conseguir um empréstimo com parcelas mais suaves que não compliquem a sua vida financeira e te dê a tranquilidade que precisa.
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